sábado, 22 de junho de 2013

PM impede que protesto chegue próximo ao Mineirão



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Manifestantes protestam contra ausência do transporte público

  • Estudantes das universidades estadual e federal de Parnaíba se reuniram em um ato público de repúdio a ausência de  transporte coletivo do município. A concentração ocorreu na tarde desta terça-feira, 18, no auditório da UFPI e seguiu pela avenida São Sebastião, uma das vias de maior movimentação na cidade.

                                Fotos: Proparnaiba

    Durante o protesto foram apresentadas pautas consideradas prioritárias e irremediáveis. Em Parnaíba, apenas linhas alternativas fazem o transporte diário de passageiros.


    Durante cerca de duas horas, os manifestantes com cartazes, instrumentos sonoros e palavras de ordem demostraram insatisfação à situação. Pelas redes sociais, o movimento também ganhava força e era atualizado por internautas da região.


    "O transito continua parado em um dos principais cruzamentos da cidade. Motoristas buzinam a todo instante e pedem passagem. A principal reivindicação dos manifestantes em Parnaíba é a ausência de um transporte público. Os carros estão parados a altura do Tiro de Guerra. A cada momento cresce o número de participantes no movimento. A policia assiste a movimentação de longe”, postou o estudante Joanson Sousa.


    Por volta das 19h, manifestantes fecharam o sinal no Balão do Mirante e um grande congestionamento foi formado no sentido Centro-Mirante.


    "Os manifestantes tomaram o balão do Mirante em vários momentos, como se o abraçasse impedindo a passagem de veículos e cantando "Sou Brasileiro"", reitera o internauta.

    De acordo com o grupo organizador da manifestação, um novo protesto deverá ser realizado nos próximos dias com concentração na sede da prefeitura de Parnaíba.


    Graciane Sousa (Especial para o Cidadeverde.com)
    gracianesousa@cidadeverde.com
    Com informações Proparnaiba

    Comente aqui! / Em 19/06/13, 10:27 
  • Parnaíba recebe capacitação em acessibilidade

     
    Com o objetivo de qualificar profissionais e estudantes de diversas áreas, e garantir a promoção dos direitos das pessoas com deficiência em relação à acessibilidade, à educação e ao esporte, a Secretaria Estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência (Seid) promoverá uma série de capacitações no município de Parnaíba. Acessibilidade arquitetônica, paradesporto e inclusão escolar serão os temas abordados nas capacitações, que acontecem de 25 a 28 de junho, na Faculdade Fateci, localizada na Rua A Nº 51, Bairro Piauí.


    As inscrições para a capacitação serão feitas no dia 24 de junho no auditório da Universidade Federal do Piauí (UFPI) - Campus Ministro Reis Velloso, a partir das 14h até às 18h, quando terá início a abertura do evento. A participação nas capacitações em acessibilidade arquitetônica, ao paradesporto e inclusão escolar é gratuita e tem como público-alvo engenheiros, arquitetos, educadores, fisioterapeutas, educadores físicos e acadêmicos que se interessem pelos temas.

    As capacitações serão realizadas em Parnaíba e Teresina com palestrantes que são reconhecidos nacionalmente nas suas áreas de atuação. Nas capacitações que serão ministradas em Parnaíba, os palestrantes são o professor José Evandro Rodrigues Guimarães, PHD em Design pela Staffordshire University, a professora Thelma Helena Costa Chahini, doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, e Silvana Maria Moura da Silva, graduada em Educação Física e PHD pelo Departamento de Psicologia da Universidade Federal de São Carlos. O currículo completo dos palestrantes pode ser acessado no perfil da Seid no Facebook: https://www.facebook.com/pages/Seid/309706315753486

    O secretário estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência, Hélder Jacobina, destaca a importância de o Governo do Estado do Piauí estar promovendo essas capacitações como meio de qualificar os profissionais de diversos setores públicos, privados ou terceiro setor, que deverão atuar para promover a melhoria da qualidade de vida da população. “Através da qualificação profissional estamos garantindo que os conhecimentos gerados durante as capacitações sejam propagados, e assim possam atingir um número maior de pessoas. A parceria com a prefeitura de Parnaíba também representa o interesse do município em trabalhar a política de inclusão da pessoa com deficiência”, ressaltou.

    Da Editoria de Cidades
    cidades@cidadeverde.com


    Comente aqui! / Em 18/06/13, 17:18 
  • Cidades do Piauí aderem onda de manifestações nacionais; confira

     
    Após a onda de protestos nas grandes capitais do país as cidades do interior do Piauí se juntaram a campanha e promoverão protestos na próxima quinta-feira dia (20), data que está prevista a grande manifestação na capital, Teresina. Até agora pelo menos, Parnaíba e Floriano, confirmaram adesão a onda de manifestações.



    Parnaíba

    Com o slogan " Parnaíba, quinta-feira o teu mar vai ser de gente", a campanha já circula nas redes sociais e centenas de manifestantes estão sendo aguardados o protesto previstopara as 16h na avenida São Sebastião, Centro da cidade. 


    As manifestações tem outro dia previsto na cidade. Sábado a população deve voltar as ruas para protestar contra a aprovação da PEC 37, lei que tira do Ministério Público o poder de investigação.


    Polícia

    De acordo com o comandante do 2º batalhão de Polícia Militar em parnaíba, coronel Raimundo Sousa, os policiais estão proibidos de agir com violência e de usar balas de borracha em caso de tumulto durante o protesto. O coronel demonstrou ainda apoio as manifestações contra a corrupção.


    "Queremos dar apoio as pessoas que estarão manifestando e garantir a segurança de todos, inclusive dos que não estão. Vamos solucionar qualquer problema tranquilamente. O Brasil já está passando da hora de acordar para essas coisas", afirmou o coronel.

    Cerca de 60 policiais estarão em serviço na data da manifestação.



    Floriano

    O município de Floriano também aderiu a movimentação nacional de protestos e nas redes sociais já é possível acompanhar a mobilização para esta quinta-feira (20).  A concentração dos manifestantes está prevista para acontecer em frente a rodoviária.



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Vacinação contra a pólio não atinge meta e é prorrogada

A campanha de vacinações contra a paralisia infantil, poliomielite, foi prorrogada até a próxima sexta-feira (28) em Parnaíba. No município, a meta estipulada pelo Ministério da Saúde, que é de 95%, não foi atingida. 


Charles Lima, gerente do Setor de Imunização de Parnaíba, disse que foram atingidos 70% do público, restando ainda mais de três mil crianças. “Os postos de saúde  estão com as doses da vacina disponíveis e os pais podem procurar”, alertou Lima.

A expectativa é que mais 10 mil crianças entre seis meses e menos de cinco anos de idade sejam vacinadas em Parnaíba. 


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Mega protesto no país toma cidades e até mesmo o Congresso Nacional

Os manifestantes que seguiram da Cinelândia para a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), nesta segunda-feira (17), no centro da capital fluminense, envolveram-se em uma confusão iniciada após a explosão de uma bomba na rua Araújo Porto Alegre, nas imediações da ABI (Associação Brasileira de Imprensa). Os manifestantes soltavam fogos de artifício no momento em que a bomba explodiu.
Um carro estacionado em uma rua próxima ao prédio da Assembleia Legislativa explodiu depois de ser incendiado pelos manifestantes.
Segundo informações da PM, grupos de jovens tentam invadir o prédio da Alerj. Um coquetel molotov foi lançado em direção ao edifício, e atingiu a porta da Alerj. Policiais militares do Batalhão de Choque utilizam balas de borracha, bombas de gás e spray de pimenta na tentativa de dispersar os manifestantes.
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MANIFESTANTES CERCAM ALERJ
Os manifestantes que seguiram da Cinelândia para a Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), nesta segunda-feira (17), no centro da capital fluminense, envolveram-se em uma confusão iniciada após a explosão de uma bomba na rua Araújo Porto Alegre, nas imediações da ABI (Associação Brasileira de Imprensa).
Segundo informações da PM, os manifestantes tentam invadir o prédio da Alerj. Um coquetel molotov foi lançado em direção ao edifício, e atingiu a porta da Alerj. Policiais militares do Batalhão de Choque utilizam balas de borracha para dispersar os manifestantes.
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Pelo menos 40 mil pessoas participam da manifestação na avenida Rio Branco, uma das principais vias do centro do Rio, segundo a PM. A polícia esperava até dez mil pessoas. Os manifestantes, que iniciaram o protesto às 17h23, fecharam a avenida Rio Branco e caminharam em direção à Cinelândia.
Mais cedo, ainda na Cinelândia, houve um princípio de confusão depois que um grupo de punks queimou uma bandeira do Brasil nas proximidades do Theatro Municipal. O protesto seguia pacífico até então.
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Houve correria e uma discussão acalorada entre os próprios manifestantes, que repreenderam a atitude dos jovens que colocaram fogo na bandeira. Passado o susto, centenas de pessoas vaiaram os punks e gritaram palavras de ordem contra a violência.
MANIFESTANTES INVADEM O CONGRESSO
Após serem contidos por um cordão de isolamento da Polícia Militar, dezenas de manifestantes conseguiram furar o bloqueio e invadiram a área externa do Congresso Nacional, em Brasília, nesta segunda-feira (17), aos gritos de "a-ha, u-hu, o Congresso é nosso". Eles ocuparam a marquise onde ficam as duas cúpulas, da Câmara e do Senado.
Até às 19h25, os manifestantes não haviam sido detidos -- a PM apenas os orientou para que voltassem ao grupo e está observando o movimento de longe. Em alguns momentos, os policiais chegaram a usar spray de pimenta para reprimir os ativistas.
Em Brasília, manifestantes ocuparam a rampa do Congresso NacionalEm Brasília, manifestantes ocuparam a rampa do Congresso Nacional
Os ativistas participam de um protesto que pede recursos para educação, saúde, passe livre no transporte público e contra os gastos públicos na Copa das Confederações e do Mundo (2014), entre outras reivindicações. A manifestação ocorre simultaneamente em várias outras cidades do país, como em Belo Horizonte, São Paulo, Natal, Belém, Campinas, no Rio de Janeiro e em Florianópolis.
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MILHARES TOMAM DE CONTA DA PAULISTA
Ao menos 50 mil manifestantes participam do quinto grande ato contra o aumento da tarifa de ônibus realizado na zona oeste da capital paulista, por volta das 18h desta segunda-feira (17), segundo estimativa preliminar da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Segundo gritos dos participantes, o grupo segue para a ponte Estaiada.
Os participantes fecham a avenida Faria Lima, da altura da rua Cardeal Arcoverde até a avenida Presidente Juscelino Kubitschek, em ambos os sentidos, e também a marginal Pinheiros, na altura do Jockey, sentido Interlagos.
Por volta das 18h20, o movimento se dividiu, uma parte seguiu pela avenida Faria Lima e a outra subiu a avenida Rebouças, mas logo retornou.
Nenhum registro de confronto entre manifestantes e policiais foi notificado na primeira hora do ato, que começou por volta das 17h. Segundo o 14º DP, região de Pinheiros, até as 18h21, não havia sido registrado nenhum boletim de ocorrência vinculado ao protesto.
A repórter Janaína Garcia presenciou, por volta das 18h55, corre-corre na avenida Faria Lima, nas proximidades da avenida Juscelino Kubitschek, na zona oeste. Ela conta ter ouvido barulho de bombas.
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Mais de 268 mil pessoas confirmaram, na página do ato no Facebook, participação na manifestação. "Não é comício, fora partidos", gritavam os participantes durante a concentração do ato no largo da Batata, ao pedirem para que militantes dos partidos PSTU e Psol não exibam suas bandeiras na passeata.
Além de gritos e cartazes contra o aumento da tarifa de ônibus, que subiu de R$ 3 para R$ 3,20, os manifestantes exibiam cartazes contra o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC).
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A SSP (Secretaria de Segurança Pública) se comprometeu a respeitar o caminho escolhido pelo movimento. O secretário estadual de Segurança Pública, Fernando Grella, afirmou ainda antes do início do protesto que a tropa da PM não portará armamento com balas de borracha, e que "não serão tomadas medidas para dispersão da manifestação". "Ações contra infratores serão tomadas de maneira pontual. Acho que hoje não será nem preciso o uso do vinagre", declarou.
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PROTESTO NO RIO DE JANEIRO
Gritando palavras de ordem como "Não é Turquia, não é a Grécia, é o Brasil saindo da inércia", "não tenho partido" e "abaixa a bandeira", em direção a militantes de partidos políticos com o PSTU e PSOL, a manifestação contra o reajuste das passagens de ônibus toma praticamente toda a avenida Rio Branco, no centro.
A Polícia Militar estimou em cerca de 40 mil pessoas até as 18h. Os organizadores não fizeram estimativa após o início da caminhada, mas a multidão ocupava, de forma compacta, cerca de 800 metros da avenida Rio Branco. A avenida tem 33 metros de largura.
Na semana passada, outro dois protestos, de menor dimensão, tomaram as ruas do Rio.
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Das janelas dos prédios comerciais, pessoas jogam papel picado e acenam com panos brancos. Muitos manifestantes também vestem branco e levam flores. Uma gigantesca bandeira branca é carregada pelos participantes, a maioria jovens estudantes.
Ao final do dia, pessoas que saiam do trabalho, muitos usando terno, se somaram à multidão. As avenidas Presidente Vargas (no sentido Cinelândia) e Rio Branco estão fechadas ao trânsito.
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Cerca de 600 estudantes da UFRJ (Universidade Federal do Rio) sairam do IFCS (Instituto de Filosofia e Ciências Sociais) no centro do Rio em direção à Igreja da Candelária.
São alunos de várias faculdades da UFRJ de diferentes pontos da cidade que vieram em grupos de dez, para evitar a repressão policial.
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"O povo brasileiro está se conscientizando de lutar pelos seus direitos", disse Carolina Genoves, 24, estudante de Direito.
Já era intensa a movimentação de pessoas saindo do trabalho por volta das 16h30 no centro do Rio. Muita gente caminhava rápido nas ruas e recorria ao metrô. Diversas lojas e prédios comerciais estavam fechados, com seguranças do lado de dentro observando a movimentação através dos vidros.
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O trânsito também estava muito mais intenso do que o normal para o período.
Participando da passeata, o deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ), disse ser "natural" o movimento, com as pessoas "reagindo à hegemonia de partidos que esqueceram seu programa original. É como o vômito necessário para depois se alimentar de novo", disse, descendo a Rio Branco.
À frente da passeata seguiam dois carros e duas motos da Polícia Militar, mais 50 guardas municipais.
Militante do PSTU e funcionário da Petrobras, Fábio Pardal foi "convidado" pelos manifestantes a sair da frente da passeata. Pardal carregava uma bandeira de seu partido.
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"Lutamos muito durante a ditadura para termos o direito de nos organizar. Essa crítica aos partidos é causada pela classe política, principalmente pela decepção com o PT", disse.
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CLIMA FICA TENSO EM BRASÍLIA
A Polícia Militar impediu, nesta segunda-feira, a entrada de seis manifestantes que tentaram invadir o Congresso Nacional, em Brasília, aos gritos de "a-ha, u-hu, o Congresso é nosso". Os manifestantes não foram detidos -- a PM apenas os orientou para que voltassem ao grupo de manifestantes e fez um cordão de isolamento ao redor do prédio, sede do Legislativo federal.
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Os ativistas participam de um protesto que pede recursos para educação, saúde, passe livre no transporte público e contra os gastos públicos na Copa das Confederações e do Mundo (2014). A manifestação ocorre simultaneamente em várias outras cidades do país, como em Belo Horizonte, São Paulo, Natal, Belém, Campinas, no Rio de Janeiro e em Florianópolis.
No ato, os principais gritos de guerra eram contra a presidente Dilma Rousseff e contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). Após ficarem concentrados em frente ao Congresso, os manifestantes cantaram "Que país é esse", música da banda Legião Urbana.
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Também houve gritos contra os PMS -- "ei, polícia você está do lado errado" -- e contra a Copa do Mundo de 2014 -- "Copa do Mundo, eu abro mão. Quero dinheiro na saúde e educação".
Com cartazes, faixas e bandeiras do Brasil, o protesto por volta das 17 horas, no Museu da República, no início da Esplanada dos Ministérios.
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Durante a caminhada, mais pessoas foram aderindo à manifestação, que é acompanhada pelos policiais. O protesto foi organizado pelas redes sociais. Na chegada ao Congresso, um grupo chegou a invadir o espelho d'água em frente ao prédio. Já no final da tarde, eles conseguiram driblar o cordão de isolamento e invadir o Congresso Nacional.
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MANIFESTANTES CONFRONTAM A PM EM BH
Embora tenha ocorrido de forma pacífica durante boa parte do tempo, a manifestação iniciada no começo da tarde desta segunda-feira pelas ruas da capital mineira foi marcada por um tumulto generalizado, com a Polícia Militar usando bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha para conter os manifestantes, que reagiram atirando pedras nos policiais. A confusão teve início ainda durante a partida entre Taiti e Nigéria, no Mineirão, pela Copa das Confederações.
A PM alega que os manifestantes não respeitaram o acordo para avançar da barreira montada pelos policiais e o confronto foi inevitável. A ordem, a partir de agora, é dispersar a multidão que se localiza nas proximidades do Mineirão, local da partida.
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Porém, os manifestantes não arrendam pé do local e respondem à ação da Polícia, colocando fogo. Os automóveis que vinha pela Avenida Antônio Carlos deram meia volta e retornaram na contramão em direção ao Centro de Belo Horizonte. O trânsito ficou bastante confuso neste momento.
Outro grupo que estava entre os servidores públicos estaduais da educação também entrou em confronto com a Polícia quando tentava se aproximar dos outros manifestantes. Eles foram contidos pela cavalaria da PM e policiais usaram cacetetes sobre os manifestantes. A reportagem do UOL Esporte, presenciou no meio do tumulto pessoas feridas.
Numa tentativa de esfriar os ânimos, os policiais recuaram e permitiram a passagem dos manifestantes, que entraram na Avenida Abrahão Caram e caminharam em direção ao Mineirão. No entanto, foram impedidos de seguir por nova barreira montada pela Tropa de Choque e a cavalaria montada.
Por volta das 19h, ocorreu novo confronto entre os manifestantes e a Polícia, com muito tiro de bala de borracha, bombas de gás lacrimogêneo e policiais usando cassetetes. Em meio a muita fumaça, pessoas corriam de um lado para o outro.
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PROTESTO REÚNE MILHARES NA BAHIA
Cerca de 5.000 pessoas (segundo dados da Polícia Militar) foram às ruas em Salvador no final da tarde desta segunda-feira (17).
Os motivos para a manifestação vão desde o apoio aos protestos contra o reajuste da tarifa de ônibus em São Paulo a críticas contra a organização da Copa do Mundo no Brasil.
O ato teve início às 16h45 e ocorre na região do shopping Iguatemi. A PM e a gerência de tráfego acompanham a mobilização, que vai ocorrendo de maneira pacífica e fechando vias de maneira alternada.
O ato foi combinado no sábado e divulgado pelas redes sociais. A maioria dos manifestantes são estudantes. Na quinta (20), dia do primeiro jogo da Copa das Confederações na cidade, haverá novo protesto.
Os principais gritos são "o gigante acordou" e "vem pra rua". O grupo diz não que não há líderes nem ligação com nenhum partido político, embora existam faixas de siglas, como o PSTU.
MANIFESTAÇÃO EM VITÓRIA
A polícia entrou em confronto contra os manifestantes. Os policiais dispararam balas de borracha e gás lacrimogênio, segundo o repórter Leandro Nossa. A multidão se dispersou da rua onde fica a casa do governador Renato Casagrande, mas a reação policial despertou a ira de alguns manifestantes que depredam lixeiras na Praia da Costa, em Vila Velha.
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MANIFESTAÇÃO EM RECIFE
Centenas de pessoas estão reunidas na área central do Recife, na noite desta segunda, para protestar contra a corrupção no país. Neste momento, os manifestantes ocupam o cruzamento das avenidas Conde da Boa Vista e Agamenon Magalhães, nas proximidades da Praça do Derby. O trânsito na região apresenta retenções.
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Mapa mostra cidades onde ocorrem manifestações no BrasilMapa mostra cidades onde ocorrem manifestações no Brasil
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Fonte: Com informações do Uol e Folha Onlina


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