quinta-feira, 27 de junho de 2013

Divulgadores da Telexfree realizam manifestação em frente ao Ministério Público do Acre



Protesto_telex_1

video da Manifestação

Divulgadores da empresa Ympactus Comercial Ltda., conhecida pelo nome fantasia Telexfree, descontentes com a decisão judicial da Juíza titular da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, Thaís Queiroz Borges de Oliveira Abou Khalil, saíram as ruas do centro de Rio Branco para protestar na tarde desta terça-feira, 25. O grupo vestido com camisas brancas da empresa se manifestaram em frente da Radio Difusora Acreana e fecharam por um hora a rua Floriano Peixoto, um dos principais acessos da cidade.
Depois de fechar a Floriano Peixoto, o grupo de manifestantes da rede de marketing multinivel resolveu fechar a Ponte Metalica, que liga o primeiro distrito da cidade com o segundo, em protesto.
De acordo com Josué Pacheco, líder da equipe Dinamite Group Acre, com cerca de cinco mil divulgadores cadastrados em sua rede, o manifesto é para mostrar o descontentamento dos divulgadores com a decisão da magistrada.
“Estamos aqui mostrando nosso descontentamento com essa decisão, a telexfree não é uma pirâmide financeira e muita gente no Acre mudou de vida depois que passou a fazer parte da empresa”, justificou Pacheco.
O fisioterapeuta Léo Ramos, disse está confiante que os advogados da empresa consigam reverter a decisão judicial, já que a empresa passou por situações semelhantes em outros estados da federação e conseguiu provar sua idoneidade.
“Temos que esperar o posicionamento da empresa, mas sabemos que em outros momento já houve acusações e conseguimos reverter esse quadro e mostrar que fazemos parte de uma empresa séria e idônea e isso vai ficar provado mais uma vez. A Telexfree está fazendo com que muita gente no Acre tenha um padrão de vida melhor, eu sou prova disso, fiz os cálculos e o que ganhei na empresa até hoje equivale a mais de 70 anos de trabalho”, destacou.
telexfree1
Nesta quarta-feira, 26 de junho, as equipes de divulgadores da Telexfree reuniram-se novamente, desta vez, em frente ao prédio do Ministério Público do Acre, para protestar contra decisão da Justiça que impede a empresa de fazer novos cadastros e efetuar os pagamentos dos divulgadores. Com cartazes nas mãos, os manifestantes fecharam a rua Marechal Deodoro, dificultando o trânsito no centro de Rio Branco.
O motorista e divulgador Eudes Lima participava do protesto. Ele conta que investiu na Telexfree, há um mês, todo o dinheiro que tinha na poupança. O investimento seria para custear a faculdade da filha, que termina o Ensino Médio este ano. “A gente não pode ficar nessa situação. Todos no prejuízo. Cada um faz do seu dinheiro o que bem entende. Não é justa essa proibição”, diz.
Na manhã desta quarta-feira (26), quando vários divulgadores da Telexfree realizaram uma manifestação em frente ao Ministério Público Estadual, a promotora do Consumidor, Alessandra Marques, que está de licença, insinuou nas redes sociais que essas pessoas estão pedindo para serem lesadas. “Eu até entendo que uma pessoa seja vítima de golpes comuns existentes no mercado de consumo, mas pedir para ser lesada já é demais!”, alertou.
Alessandra Marques foi quem iniciou a investigação sobre a empresa no Acre. O resultado foi o pedido de suspensão dos cadastros e pagamentos da Telexfree pela promotora Nicole Arnoldi, que foi acatado pela juíza Thaís Borges. O desembargador Samoel Evangelista confirmou a decisão de primeiro grau. (GI)
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Divulgadores da Telexfree pedem à Justiça desbloqueio dos pagamentos

Manifestantes mostraram cartazes e reivindicavam a sensibilização do judiciário
Manifestantes mostraram cartazes e reivindicavam a sensibilização do judiciário
De acordo com informações do site Agazeta.Net, vários divulgadores da Telexfree protestaram no fim da tarde de terça-feira (25/06), na capital do Acre, Rio Branco. Os manifestantes bloquearam a ponte Juscelino Kubitschek, que liga o Primeiro ao Segundo Distrito da cidade. Antes de fechar a ponte, os manifestantes fizeram uma caminhada pelas ruas do centro e passaram em frente ao Fórum Barão do Rio Branco.
Portando cartazes, os divulgadores querem sensibilizar a Justiça para que ela reconsidere a decisão de bloquear os pagamentos aos divulgadores da empresa. Com o manifesto, o trânsito do Centro da cidade ficou caótico por várias horas, sendo normalizado apenas por volta das 19h30. O grupo avisou ainda que na manhã desta quarta-feira (26), realizará outro manifesto em frente ao MPE.

Membros querem sensibilizar a Justiça para que a ela reconsidere a decisão (Foto: Gabriel 
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Protesto em apoio à Telexfree causa lentidão no trânsito da capital


Divulgadores entram no 3º dia de protesto por liberação de atividades.
Terminal Urbano foi fechado pelos manifestantes.

Protesto telexfree (Foto: Raylanderson Frota/Arquivo pessoal)Manifestantes saíram em passeata pelo centro e fecharam Terminal (Foto: Raylanderson Frota/Arquivo pessoal)
Insatisfeitos com a situação da empresa Telexfree e temendo prejuízos, divulgadores fizeram novo protesto na manhã desta quinta-feira (27) em frente ao prédio do Ministério Público Estadual. Eles seguiram em passeata até o Terminal Urbano de Rio Branco no início da tarde. O local foi interditado pelos manifestantes e o trânsito ficou lento na região.

De acordo com Erbson Souza, coordenador do Comando de Fiscalização de Trânsito, a manifestação causa tumulto no centro da cidade. "Os ônibus não estão entrando no terminal. O trânsito está caótico. As pessoas devem evitar o máximo possível irem ao centro de Rio Branco", diz.
 
Um dos manifestantes, Italo Costa, que investiu R$ 30 mil na empresa há três meses, diz que os divulgadores pretendem continuar com os manifestos. "Vamos fechar as ruas todos os dias até quebrar essa decisão da justiça de bloquear nossos pagamentos", afirma.
No último dia 18, a juíza Thaís Borges, da 2ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco, julgou favorável a medida proposta pelo (MP/AC) para suspender as atividades da Telexfree.
O desembargador do Tribunal de Justiça do Acre (TJ/AC) Samoel Evangelista decidiu, no último dia 24, indeferir o pedido de revisão da sentença dos advogados da Telexfree e manteve a liminar.
Vidro de ônibus apedrejado em Rio Branco (Foto: Reprodução/TV Acre)Vidro de ônibus apedrejado em Rio Branco
(Foto: Reprodução/TV Acre)
Ônibus é depredado durante manifestação 
Um ônibus teve o vidro quebrado durante o protesto dos investidores da Telexfree nesta quinta-feira (27), no Terminal Urbano, no centro de Rio Branco. A informação foi confirmada pelo diretor de transportes da Superintendência de Transporte e Trânsito de Rio Branco (RBTrans), Jô Luiz.
De acordo com ele, os suspeitos do ato de vandalismo não foram identificados e por enquanto, a RBTrans não irá tomar providências contra eles.
"A gente está acompanhando a situação e tentando deixar liberado o trânsito e manter o transporte urbano atendendo a população", disse.
Fonte G1
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Ideia de matar filha partiu da mãe, diz genro amante da sogra


Caso brutal no Paraná chocou o País
Caso brutal no Paraná chocou o País
Foto: Reprodução

Em maio deste ano, um caso chocou o País. Uma mãe foi presa acusada de planejar a morte da filha para continuar um relacionamento com o genro. Célia Forti e Bruno da Costa falaram pela primeira vez de dentro da cadeia e contaram as suas versões sobre o assassinato de Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos.
Os três moravam na mesma casa em Apucarana, no Paraná. Jessica e Bruno eram casados há seis anos e tinham uma filha. O caso amoroso do genro e da sogra acontecia há quatro anos.
A versão de Célia entra em contradição com a de Bruno. Segundo ele, em fevereiro deste ano, quando voltava de um motel, a sogra comentou sobre “eliminar” Jéssica. O plano era que os dois ficassem juntos depois disso.
— Partiu da Célia... Era o combinado, o acertado. A gente ia se mudar de Apucarana para outro lugar que ninguém conhecesse a gente, para, sim, tentar uma vida nossa.
A jovem Jéssica Carline Ananias da Costa foi morta com mais de 25 facadas, no dia 9 de maio. Bruno foi preso no dia do crime. Ele acusou a sogra de ter ajudado no assassinato.
Bruno confessa o crime e diz que matou própria esposa por amor a sogra.
— Sou culpado, sou réu confesso ... Ela [Célia] falava que eu era um homem que ela nunca tinha tido.
Ele também garante que o caso deles era recíproco.
— Acho que é uma questão que ela está querendo se resguardar. [...] Se eu estou ameaçando, eu estou aqui na frente de você e te ameaço, te pego à força e, não, você vai fazer isso. Só que uma pessoa que conversa com você por MSN, horas, ligações telefônicas, creio que serão puxadas no caso, vai ter ligação lá de uma, duas, duas horas e meia, no telefone.
Já Célia afirma que o caso com o genro era "forçado".
— Não estava apaixonada. Não era amor... Era um caso. Digamos assim, forçado para proteger minha filha. Ele [Bruno] usava a obsessão que ela [Jéssica] tinha por ele. "[Ele falava] Ela vai ser feliz, se você ficar comigo. Daí todo mundo vai ser feliz".
Para a polícia, está mais do que provado o envolvimento de Célia, de acordo com o delegado Ítalo Sega.
— No inquérito ficou claro e patente o envolvimento de ambos, até pela confissão do autor. E os fatos indicam que a Célia está absolutamente envolvida.
Bruno diz que o relacionamento com Jéssica estava muito esgotado, porque "ela era muito brava".
— Era uma pessoa nervosa, explosiva. Quando foi me dito isso [eliminar a Jéssica], foi a alternativa que eu vi também.
A filha de Jéssica e Bruno está sendo cuidada pelos avós paternos, conforme determinação da Justiça. Segundo uma amiga de Jessica, a criança sabia do caso da avó com o próprio pai.
Hamilton Ananias, pai de Jéssica e marido de Célia, perdoou a mulher e disse que ela foi manipulada. Ele é casado com a mulher há 25 anos.
Após descobrir a traição em uma troca de e-mails entre a mãe e o marido, Jéssica procurou o sogro Sidney da Costa para desabafar sobre as mensagens.
— Foi um abalo muito grande, toda a família sentiu e está sentindo e isso a gente vai carregar por toda a vida. E ele [Bruno] vai ter que pagar por isso.
Célia e Bruno são processados por homicídio triplamente qualificado e poderão pegar até 30 anos de prisão, se condenados.
FONTE: r7

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Foto: Reprodução
Em maio deste ano, um caso chocou o País. Uma mãe foi presa acusada de planejar a morte da filha para continuar um relacionamento com o genro. Célia Forti e Bruno da Costa falaram pela primeira vez de dentro da cadeia e contaram as suas versões sobre o assassinato de Jéssica Carline Ananias da Costa, de 22 anos.
Os três moravam na mesma casa em Apucarana, no Paraná. Jessica e Bruno eram casados há seis anos e tinham uma filha. O caso amoroso do genro e da sogra acontecia há quatro anos.
A versão de Célia entra em contradição com a de Bruno. Segundo ele, em fevereiro deste ano, quando voltava de um motel, a sogra comentou sobre “eliminar” Jéssica. O plano era que os dois ficassem juntos depois disso.
— Partiu da Célia... Era o combinado, o acertado. A gente ia se mudar de Apucarana para outro lugar que ninguém conhecesse a gente, para, sim, tentar uma vida nossa.
A jovem Jéssica Carline Ananias da Costa foi morta com mais de 25 facadas, no dia 9 de maio. Bruno foi preso no dia do crime. Ele acusou a sogra de ter ajudado no assassinato.
Bruno confessa o crime e diz que matou própria esposa por amor a sogra.
— Sou culpado, sou réu confesso ... Ela [Célia] falava que eu era um homem que ela nunca tinha tido.
Ele também garante que o caso deles era recíproco.
— Acho que é uma questão que ela está querendo se resguardar. [...] Se eu estou ameaçando, eu estou aqui na frente de você e te ameaço, te pego à força e, não, você vai fazer isso. Só que uma pessoa que conversa com você por MSN, horas, ligações telefônicas, creio que serão puxadas no caso, vai ter ligação lá de uma, duas, duas horas e meia, no telefone.
Já Célia afirma que o caso com o genro era "forçado".
— Não estava apaixonada. Não era amor... Era um caso. Digamos assim, forçado para proteger minha filha. Ele [Bruno] usava a obsessão que ela [Jéssica] tinha por ele. "[Ele falava] Ela vai ser feliz, se você ficar comigo. Daí todo mundo vai ser feliz".
Para a polícia, está mais do que provado o envolvimento de Célia, de acordo com o delegado Ítalo Sega.
— No inquérito ficou claro e patente o envolvimento de ambos, até pela confissão do autor. E os fatos indicam que a Célia está absolutamente envolvida.
Bruno diz que o relacionamento com Jéssica estava muito esgotado, porque "ela era muito brava".
— Era uma pessoa nervosa, explosiva. Quando foi me dito isso [eliminar a Jéssica], foi a alternativa que eu vi também.
A filha de Jéssica e Bruno está sendo cuidada pelos avós paternos, conforme determinação da Justiça. Segundo uma amiga de Jessica, a criança sabia do caso da avó com o próprio pai.
Hamilton Ananias, pai de Jéssica e marido de Célia, perdoou a mulher e disse que ela foi manipulada. Ele é casado com a mulher há 25 anos.
Após descobrir a traição em uma troca de e-mails entre a mãe e o marido, Jéssica procurou o sogro Sidney da Costa para desabafar sobre as mensagens.
— Foi um abalo muito grande, toda a família sentiu e está sentindo e isso a gente vai carregar por toda a vida. E ele [Bruno] vai ter que pagar por isso.
Célia e Bruno são processados por homicídio triplamente qualificado e poderão pegar até 30 anos de prisão, se condenados.
FONTE: r7
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Os três moravam na mesma casa em Apucarana, no Paraná. Jessica e Bruno eram casados há seis anos e tinham uma filha. O caso amoroso do genro e da sogra acontecia há quatro anos.
A versão de Célia entra em contradição com a de Bruno. Segundo ele, em fevereiro deste ano, quando voltava de um motel, a sogra comentou sobre “eliminar” Jéssica. O plano era que os dois ficassem juntos depois disso.
— Partiu da Célia... Era o combinado, o acertado. A gente ia se mudar de Apucarana para outro lugar que ninguém conhecesse a gente, para, sim, tentar uma vida nossa.
A jovem Jéssica Carline Ananias da Costa foi morta com mais de 25 facadas, no dia 9 de maio. Bruno foi preso no dia do crime. Ele acusou a sogra de ter ajudado no assassinato.
Bruno confessa o crime e diz que matou própria esposa por amor a sogra.
— Sou culpado, sou réu confesso ... Ela [Célia] falava que eu era um homem que ela nunca tinha tido.
Ele também garante que o caso deles era recíproco.
— Acho que é uma questão que ela está querendo se resguardar. [...] Se eu estou ameaçando, eu estou aqui na frente de você e te ameaço, te pego à força e, não, você vai fazer isso. Só que uma pessoa que conversa com você por MSN, horas, ligações telefônicas, creio que serão puxadas no caso, vai ter ligação lá de uma, duas, duas horas e meia, no telefone.
Já Célia afirma que o caso com o genro era "forçado".
— Não estava apaixonada. Não era amor... Era um caso. Digamos assim, forçado para proteger minha filha. Ele [Bruno] usava a obsessão que ela [Jéssica] tinha por ele. "[Ele falava] Ela vai ser feliz, se você ficar comigo. Daí todo mundo vai ser feliz".
Para a polícia, está mais do que provado o envolvimento de Célia, de acordo com o delegado Ítalo Sega.
— No inquérito ficou claro e patente o envolvimento de ambos, até pela confissão do autor. E os fatos indicam que a Célia está absolutamente envolvida.
Bruno diz que o relacionamento com Jéssica estava muito esgotado, porque "ela era muito brava".
— Era uma pessoa nervosa, explosiva. Quando foi me dito isso [eliminar a Jéssica], foi a alternativa que eu vi também.
A filha de Jéssica e Bruno está sendo cuidada pelos avós paternos, conforme determinação da Justiça. Segundo uma amiga de Jessica, a criança sabia do caso da avó com o próprio pai.
Hamilton Ananias, pai de Jéssica e marido de Célia, perdoou a mulher e disse que ela foi manipulada. Ele é casado com a mulher há 25 anos.
Após descobrir a traição em uma troca de e-mails entre a mãe e o marido, Jéssica procurou o sogro Sidney da Costa para desabafar sobre as mensagens.
— Foi um abalo muito grande, toda a família sentiu e está sentindo e isso a gente vai carregar por toda a vida. E ele [Bruno] vai ter que pagar por isso.
Célia e Bruno são processados por homicídio triplamente qualificado e poderão pegar até 30 anos de prisão, se condenados.
FONTE: r7
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Os três moravam na mesma casa em Apucarana, no Paraná. Jessica e Bruno eram casados há seis anos e tinham uma filha. O caso amoroso do genro e da sogra acontecia há quatro anos.
A versão de Célia entra em contradição com a de Bruno. Segundo ele, em fevereiro deste ano, quando voltava de um motel, a sogra comentou sobre “eliminar” Jéssica. O plano era que os dois ficassem juntos depois disso.
— Partiu da Célia... Era o combinado, o acertado. A gente ia se mudar de Apucarana para outro lugar que ninguém conhecesse a gente, para, sim, tentar uma vida nossa.
A jovem Jéssica Carline Ananias da Costa foi morta com mais de 25 facadas, no dia 9 de maio. Bruno foi preso no dia do crime. Ele acusou a sogra de ter ajudado no assassinato.
Bruno confessa o crime e diz que matou própria esposa por amor a sogra.
— Sou culpado, sou réu confesso ... Ela [Célia] falava que eu era um homem que ela nunca tinha tido.
Ele também garante que o caso deles era recíproco.
— Acho que é uma questão que ela está querendo se resguardar. [...] Se eu estou ameaçando, eu estou aqui na frente de você e te ameaço, te pego à força e, não, você vai fazer isso. Só que uma pessoa que conversa com você por MSN, horas, ligações telefônicas, creio que serão puxadas no caso, vai ter ligação lá de uma, duas, duas horas e meia, no telefone.
Já Célia afirma que o caso com o genro era "forçado".
— Não estava apaixonada. Não era amor... Era um caso. Digamos assim, forçado para proteger minha filha. Ele [Bruno] usava a obsessão que ela [Jéssica] tinha por ele. "[Ele falava] Ela vai ser feliz, se você ficar comigo. Daí todo mundo vai ser feliz".
Para a polícia, está mais do que provado o envolvimento de Célia, de acordo com o delegado Ítalo Sega.
— No inquérito ficou claro e patente o envolvimento de ambos, até pela confissão do autor. E os fatos indicam que a Célia está absolutamente envolvida.
Bruno diz que o relacionamento com Jéssica estava muito esgotado, porque "ela era muito brava".
— Era uma pessoa nervosa, explosiva. Quando foi me dito isso [eliminar a Jéssica], foi a alternativa que eu vi também.
A filha de Jéssica e Bruno está sendo cuidada pelos avós paternos, conforme determinação da Justiça. Segundo uma amiga de Jessica, a criança sabia do caso da avó com o próprio pai.
Hamilton Ananias, pai de Jéssica e marido de Célia, perdoou a mulher e disse que ela foi manipulada. Ele é casado com a mulher há 25 anos.
Após descobrir a traição em uma troca de e-mails entre a mãe e o marido, Jéssica procurou o sogro Sidney da Costa para desabafar sobre as mensagens.
— Foi um abalo muito grande, toda a família sentiu e está sentindo e isso a gente vai carregar por toda a vida. E ele [Bruno] vai ter que pagar por isso.
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FONTE: r7
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Usuário de drogas invade concessionária na Avenida Miguel Rosa

Um homem, usuário de drogas, foi preso após invadir uma concessionária na Avenida Miguel Rosa, na noite desta segunda-feira (24).
Após a ação, os alarmes dos veículos dispararam e os seguranças acionaram os policiais da RONE (Rondas Ostensivas de Natureza Especial).
O invasor foi rendido por seguranças até a chegada da guarnição. Ele afirmou que estava fugindo de inimigos que o perseguiram.





Vídeo
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Polícia divulga retrato falado de suspeito de matar criança de 2 anos

Imagem foi produzida pelo Instituto de Criminalística
Imagem foi produzida pelo Instituto de Criminalística
Foto: Divulgação
O suspeito de matar uma criança de dois anos em um assalto em Contagem, na Grande BH, teve o retrato falado divulgado nesta terça-feira (25). O crime aconteceu no dia 15 de junho, quando Sandro Magno Cotta, de 46 anos, chegava em casa com a família em um Honda Civic e foi surpreendido pelo bandido. Ele tentou tirar o filho da cadeirinha, mas o assaltante reagiu e atirou no peito da criança.
A Polícia Civil repassou à imprensa duas versões do rosto do homem, com cabelos raspados e o queixo afinado, feitos por computador a partir do depoimento do pai da criança e das imagens de um circuito de segurança.
O delegado Antônio Fradico, à frente das investigações, destaca que o suspeito tem cerca de 25 anos. Qualquer informação sobre o suspeito pode ser denunciada pelo telefone 181. Não é preciso se identificar.
O crime
Sandro e o filho foram socorridos por um vizinho e levados às pressas para o Hospital de Pronto-Atendimento da Unimed em Contagem. No entanto, a criança não resistiu ao ferimento sofrido e faleceu ao dar entrada na unidade de saúde. O pai passou por cirurgia para a retirada da bala.
FONTE: r7
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Mulher morre estrangulada dentro da própria casa

Mulher morre estrangulada dentro da própria casa; polícia investiga
Mulher morre estrangulada dentro da própria casa; polícia investiga
Foto: Reprodução / Rede Record
Uma mulher, de 57 anos, morreu estrangulada dentro de sua própria casa, em Mesquita, na Baixada Fluminense. Mariza Lira teve o celular roubado. Uma perícia foi realizada no local e a polícia investiga o crime.
Ela morreu ao dar entrada no hospital. O crime foi registrado como latrocínio - roubo seguido de morte.
A casa da vítima fica na rua do Batalhão Militar de Mesquita (20º BPM). Mas, mesmo assim, isso não foi empecilho para o criminoso.
Moradores dizem que, com as instalações das UPPs na zona sul do Rio, a baixada ficou mais violenta.
O batalhão da área afirma que vai receber reforço policial e que o patrulhamento no local será intensificado.
FONTE: r7
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PP

teste hoje

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