quinta-feira, 11 de julho de 2013
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Justiça proíbe bloqueio de rodovias federais em São Paulo
Juiz determinou multa de R$ 100 mil caso a decisão seja descumprida.
Polícia Rodoviária Federal diz que uma das oito rodovias está fechada.
Tráfego na Dutra próximo à entrada da GM em São José dos Campos (Foto: Carlos Santos/G1)
A Justiça Federal proibiu manifestantes de bloquearem totalmente as rodovias federais do estado de São Paulo durante os protestos do “Dia Nacional de Lutas”. Os atos foram convocados por sindicalistas para esta quinta-feira (11). O descumprimento da decisão acarretará multa de “R$ 100 mil por cada hora em que cada rodovia federal ficou fechada” para os organizadores das passeatas: a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Força Sindical.
A “ação de interdito proibitório” foi concedida na quarta-feira (10) pelo juiz substituto de plantão Fernando Henrique Corrêa Custódio. O pedido foi feito à Justiça pela União Federal, pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit) com o intuito de assegurar aos veículos “à livre locomoção em todo o território nacional”.
De acordo com o magistrado, o que fica proibido com a decisão judicial é a interdição completa das rodovias federais no estado. Mas será permitida a manifestação nos mesmos locais, desde que o não se impeça “o fluxo dos veículos”, segundo Corrêa Custódio.
A assessoria de imprensa da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em São Paulo informou ao G1 que policiais estão com cópias da decisão para entregar às lideranças sindicais.
De acordo com o setor de comunicação da PRF-SP, até as 9h apenas uma das oito rodovias federais do estado estava bloqueada totalmente: a Via Dutra, que liga São Paulo ao Rio, interditada em dois pontos. Em São José dos Campos, no km 142, sentido São Paulo, sindicalistas bloqueavam totalmente a via. Em Caçapava, km 126, também havia bloqueio.
Segundo a PRF, os manifestantes foram informados da decisão judicial e estariam se organizando para decidir se liberariam as pistas. A equipe de reportagem não conseguiu localizar representantes da UGT e da Força Sindical para comentarem o assunto.
Manifestantes invadem empresa à beira da Ayrton Senna, em Mogi
Eles fizeram que funcionários abandonassem o trabalho.
Diretor de sindicato diz que rodovia pode ser fechada.
Manifestantes derrubam portão e invadem empresa em Mogi das Cruzes. (Foto: William Tanida/TV Diário)
Um grupo que participa da manifestação promovida por sindicalistas em Mogi das Cruzes(SP) invadiu uma indústria que fica na Rodovia Ayrton Senna na manhã desta quinta-feira (11). Parte dos manifestantes quebrou o portão e invadiu a indústria metalúrgica, que fica no bairro do Taboão, para paralisar a produção. Cerca de 20 funcionários estavam no local e todos saíram. Entre os que entraram na empresa estavam lideranças do movimento.
Manifestantes entraram na empresa para que
funcionários deixassem trabalho, em Mogi.
(Foto: Pedro Carlos Leite/G1)
No Largo do Socorro, o Sindicato da Construção Civil mobilizou a categoria para um protesto.
Manifestações são realizadas por sindicatos em todo o Brasil nesta quinta-feira (11). Em Mogi das Cruzes, os trabalhadores se reuniram perto das 6h em frente a uma montadora de carros, que fica perto da Rodovia Ayrton Senna e da Rodovia Mogi-Dutra. “Nossa expectativa é reunir 2 mil trabalhadores e a gente deve descer para a Rodovia Ayrton Senna e bloquear os dois sentidos da estrada”, disse o diretor do sindicato Sílvio Bernardo.
saiba mais
- Trabalhadores da construção civil fazem manifestação em Mogi
- Sindicalistas mobilizam trabalhadores em Mogi das Cruzes
Na montadora, segundo o Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e Mogi das Cruzes, que mobilizava as outras entidades, foram mantidos apenas serviços essenciais durante a manhã. De acordo com o sindicato, por volta das 6h40, 600 trabalhadores estavam na manifestação.
Entre os sindicatos que se uniram ao dos Metalúrgicos estavam o da Alimentação Coletiva, que serve refeições nas indústrias, e Químicos de Suzano e o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).
Depois de invadir empresa, manifestantes
continuam (Foto: Pedro Carlos Leite/G1)
Reivindicações
De acordo com as entidades, a negociação da Pauta Trabalhista é a principal reivindicação dos sindicatos.
A pauta foi aprovada em 2010, na 2ª Conferência Nacional da Classe Trabalhadora, e encaminhada a então candidata à Presidência, Dilma Rousseff. Em março deste ano, a 7ª Marcha em Brasília, que reuniu cerca de 50 mil trabalhadores, cobrou do governo e Congresso Nacional a negociação da pauta. Mas, de acordo com os sindicalistas a questão não avançou.
Algumas das questões que os trabalhadores querem discutir com o governo é o fim do fator previdenciário, jornada de 40 horas semanais sem a redução dos salários, política de reajuste para os aposentados, mais investimentos em saúde, educação e segurança, transporte público de qualidade, reforma agrária, fim dos leilões do petróleo e fim do Projeto de Lei 4330 que amplia a terceirização.
Sindicalistas fazem várias reinvidicações em Mogi, entre elas fim do fator previdenciário. (Foto: Pedro Carlos
Fonte/G1)
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