Agricultores da cidade de Castelo do Piauí, localizada a 184 quilômetros de Teresina, na região Norte do estado, já perderam toda a safra plantada nos dois primeiros meses deste ano. O problema ainda é decorrente da pior seca dos últimos 40 anos que ainda castiga 182 municípios no Piauí.
De acordo com o prefeito de Castelo, José Maia, apesar do governo estadual ter enviado sementes para os agricultores da chamada agricultura familiar, a medida não evitou os prejuízos.
"Não chove na região. Os agricultores perderam tudo que foi plantando em janeiro e fevereiro. Já pedimos a prorrogração do decreto de emergência e fizemos a adesão ao Programa Seguro Safra e já temos, pelo menos, 1.800 agricultores cadastrados", ralatou o prefeito.
Na cidade de Jatobá do Piauí, também localizada na região Norte do estado, a 134 quilômetros da capital, a situação por conta da estiagem continua a preocupar a população. Uma das principais fontes de renda da cidade, que tem pouco mais de 4.600 habitantes, está comprometida. O cultivo da melancia registrou uma queda de 80% por conta da seca.
"Não chove na região. Os agricultores perderam tudo que foi plantando em janeiro e fevereiro. Já pedimos a prorrogração do decreto de emergência e fizemos a adesão ao Programa Seguro Safra e já temos, pelo menos, 1.800 agricultores cadastrados", ralatou o prefeito.
Na cidade de Jatobá do Piauí, também localizada na região Norte do estado, a 134 quilômetros da capital, a situação por conta da estiagem continua a preocupar a população. Uma das principais fontes de renda da cidade, que tem pouco mais de 4.600 habitantes, está comprometida. O cultivo da melancia registrou uma queda de 80% por conta da seca.
"Estamos há mais de 15 dias sem chuvas e, além da melancia, outras culturas como a do milho e feijão estão ameaçadas. Hoje a população conta com poços tubulares, mas a pastagem e a agricultura são os mais prejudicados pela falta de água", disse o prefeito Dalberto Rocha.
A região do semiárido piauiense é uma das que mais sofrem com a estiagem no estado. O prefeito de São João do Piauí, Gil Carlos, disse que os programas de transferência de renda do Governo Federal atenuaram o problema da fome, mas relatou que muitas cidades ainda estão em situação bem crítica por conta da falta de água.
Nesta segunda-feira (11) o governador Wilson Martins chegou a pedir prioridade ao Instituto de Desenvolvimento do Piauí (Idepi) e Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) para as obras na região do semiáriado, principalmente a construção das barragens que irão atender os municípios mais prejudicados pela seca.
O governador reafirmou o compromisso de contratar mais caminhões-pipa à medida que se fizer necessário. Os contratos da frota de mais de 200 caminhões-pipa estão sendo renovados desde o início de janeiro e a determinação é de que todos os veículos permaneçam trabalhando no abastecimento das comunidades com dificuldades de acesso à água.
Além dos caminhões-pipa contratados pela Secretaria Estadual da Defesa Civil (Sedec), o Governo conta com o apoio de outros 400 contratados diretamente pelo Exército Brasileiro, com recursos do Ministério da Integração Nacional. Também serão mantidos os programas de perfuração, recuperação e equipamentos de poços tubulares, de construção de adutoras e recuperação de barragens.
A região do semiárido piauiense é uma das que mais sofrem com a estiagem no estado. O prefeito de São João do Piauí, Gil Carlos, disse que os programas de transferência de renda do Governo Federal atenuaram o problema da fome, mas relatou que muitas cidades ainda estão em situação bem crítica por conta da falta de água.
Nesta segunda-feira (11) o governador Wilson Martins chegou a pedir prioridade ao Instituto de Desenvolvimento do Piauí (Idepi) e Secretaria de Infraestrutura (Seinfra) para as obras na região do semiáriado, principalmente a construção das barragens que irão atender os municípios mais prejudicados pela seca.
O governador reafirmou o compromisso de contratar mais caminhões-pipa à medida que se fizer necessário. Os contratos da frota de mais de 200 caminhões-pipa estão sendo renovados desde o início de janeiro e a determinação é de que todos os veículos permaneçam trabalhando no abastecimento das comunidades com dificuldades de acesso à água.
Além dos caminhões-pipa contratados pela Secretaria Estadual da Defesa Civil (Sedec), o Governo conta com o apoio de outros 400 contratados diretamente pelo Exército Brasileiro, com recursos do Ministério da Integração Nacional. Também serão mantidos os programas de perfuração, recuperação e equipamentos de poços tubulares, de construção de adutoras e recuperação de barragens.
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