As estudantes campomaiorenses Daniele Viana de Carvalho (25 anos) e Maria Lidiane de Sousa Meneses já estão a quase um ano lutando na justiça para serem chamadas no concurso público da APPM realizado pela Prefeitura de Campo Maior no mês de Maio de 2012.
Duas das aprovadas resolveram procurar a imprensa nesta semana. Daniele Viana de Carvalho de 25 anos e Maria Lidiane Sousa Meneses de 26 anos estão lutando para que o edital do concurso para Agente Comunitário de Saúde seja respeitado.
Daniele Viana de Carvalho (de blusa branca) é Técnica em enfermagem, residente no Bairro Matadouro. Ela foi a 4º colocada no concurso promovido pela Prefeitura de Campo Maior para Agente de Saúde, havendo 02 vagas para o Bairro Matadouro. O edital do concurso é claro nesse critério ao esclarecer que os aprovados têm que ter residência fixa no bairro para assumirem as vagas. Daniele relata que a primeira colocada de nome Eliana Lucia de Oliveira desistiu, a segunda de nome Cleidiane Moura Marcolino está irregular por não ter residência fixa no Bairro Matadouro, o terceiro de nome Relton Duarte dos Santos não foi localizado. Sendo assim Daniele Viana, pelas normas do concurso, tem que ser chamada. A estudante narra que já procurou o prefeito Paulo Martins (PT) assim como também o Secretário de Saúde, Manim Pereira e comunicou o fato. Por não ter sido chamada Daniele ingressou com um recurso junto ao Ministério Público e espera agora ocupar o seu lugar de Agente de Saúde por direito.
Maria Lidiane Sousa Meneses (de blusa rosa)é agente de saúde há 02 anos na localidade Retiro no município de Campo Maior, aonde reside. Lidiane realizou o concurso por não ser efetivada e foi aprovada em 2º lugar, a primeira aprovada de nome Gerliane Maria Pereira não mora na localidade Retiro e sim na localidade Maçã, município de Campo Maior, a mesma depois de aprovada no concurso da Prefeitura de Campo Maior alugou uma casa na localidade Retiro e apresentou o comprovante de residência às autoridades. Lidiane comunicou o fato as autoridades do município de Campo Maior, assim como à empresa que realizou o concurso público. Sem ser chamada há um ano Lidiane recorreu ao Ministério Público de Campo Maior e espera agora ser chamada também por direito.
Fonte: liderpublicidades
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