sábado, 13 de julho de 2013

Internauta denuncia que projeto social funciona precarimente em Teresina

Projeto beneficiava crianças em situação de risco há quase 10 anos.
Estudante diz que Cidadão Mirim tem uma série de problemas no Ilhotas.

Núcleo do projeto Cidadão Mirim da Polícia Militar no bairro Ilhotas, Zona Sul de Teresina (Foto: Yara Pinho/G1)Núcleo do projeto Cidadão Mirim da Polícia Militar no bairro Ilhotas, Zona Sul de Teresina (Foto: Yara Pinho/G1)
A internauta Almerinda Machado enviou por meio da ferramenta colaborativa VC no G1, a denúncia de que o núcleo do projeto Cidadão Mirim da Polícia Militar em parceria com a Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc) no bairro Ilhotas, Zona Sul de Teresina, está funcionando em situação precária há mais de um ano. Segundo a estudante, o projeto que beneficiava crianças em situação de risco há quase 10 anos, está com uma série de problemas.
Crianças brincam na rua próxima ao núcleo do projeto (Foto: Yara Pinho/G1)Crianças brincam na rua próxima ao núcleo do projeto
(Foto: Yara Pinho/G1)
“O projeto retirava muitas crianças das ruas. Nele havia atividades como reforço escolar, atividades esportivas e culturais, mas atualmente a ação não é mais a mesma. As atividades que antes afastavam as crianças do mundo das drogas, já não são mais as mesmas. O núcleo do Ilhotas vem funcionando precariamente e não presta mais a mesma assistência social”, relatou.
Ainda de acordo com a internauta a precariedade do projeto no local se deve ao descaso do poder públicos. “Há mais de um ano o projeto vem perdendo investimentos em monitores, matérias, fardamento, além das próprias atividades que eram desenvolvidas. Por causa da situação o projeto perdeu a força e não atende mais a tantas crianças como antes. É triste ver isso acontecendo, já que ações sociais como essa poder criar uma sociedade mais saudável”, disse.
Nota da redação: O tenente Lindomar Silva, coordenador do núcleo, confirmou a diminuição da capacidade de atendimento do projeto no bairro. De acordo com ele, esse e outros problemas estão ocorrendo pelas falta de repasses da Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc).
“Houve uma diminuição de 50% no número de crianças. O projeto chegou a atender 300 crianças, mas atualmente, estamos atendendo apenas 120. Isso aconteceu porque o nosso carro chefe era o reforço escolar que está com muitos problemas pelo fato de que estamos sem professores. A Sasc deixou de contratar profissionais e fazer alguns repasses. Estamos tentando manter o núcleo como podemos”, declarou.
Fonte:G1

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